A Ausência

Pois é, caros leitores, após uma longa e forçada pausa (o pc avariou, foi para reparar, veio tão apagadinho que nem dava vontade de olhar), estou de volta.

Não sei é se ainda tenho leitores, mas prontos…

Estava aqui a pensar com os meus botões (por um qualquer motivo os botões parecem pensar mais do que eu) sobre o que haveria de escrever… Poderia fazer um qualquer comentário sobre o facto do Orçamento de estado se parecer com o meu, ou seja, começo com um valor, mas normalmente os gastos acabam por se sobrepor aos ganhos… Hum…deveria despedir o neurónio das finanças, mas como não me parece que a culpa seja dele… E despedir o cérebro todo é um bocado complicado, já que não posso andar sempre de phones nos ouvidos a ouvir “inspira…expira…batimento cardíaco, inspira…expira…batimento cardíaco”…

É neste momento que os mais sérios dirão “sem cérebro também não serias capaz de processar a informação…” a esses apenas uma resposta: o vosso sentido de humor e imaginação/visualização estão, no mínimo, avariados. É favor dirigir-se ao vendedor e enviar para reparação.

E por hoje não escrevo mais porque tenho que ficar com material para umas próximas edições…