Em conversa com o Pedrinho comecei a lembrar as conversas soltas que tenho tido na net ao longo dos anos. Umas serão mais memoráveis, outras nem por isso. (As que nem por isso eu não me lembro mesmo, não é uma expressão…)
Uma das que mais me fez rir foi um fulano que me disse que procurava uma mulher sem passado. Desejei-lhe boa sorte na espera à porta do hospital. Não devia estar habituado a que lhe respondessem assim, porque tive que explicar: Mulher ou homem sem passado, só se tiverem amnésia. E amnésia total não é assim tão comum…boa sorte e espera sentado porque de pé cansas-te…
Depois houve o do “sabes que também queres”… Esse ainda hoje me faz rir… Se eu lhe quisesse mostrar alguma coisa, mostrava… E não querendo, também não é com um “sabes que também queres” que passo a querer
Depois, a minha frase favorita em todas as expressões típicas portuguesas “tu não sabes o que é bom…” Pois claro, de cada vez que alguém diz que não gosta de ovas/tripas/arroz com feijão ou qualquer outra coisa, basta olharmos para a pessoa e dizer-lhe “tu não sabes o que é bom!”, que a pessoa automaticamente diz “tens razão! ainda bem apareceste para me dizer o que eu gosto, porque se não eu iria passar o resto da minha vida sem saber!”, e desatamos a comer/beber/fazer o que quer que seja que antes não gostávamos!
Outra das minhas conversa preferidas é a dos coitadinhos/as. Claro que todos temos ou nossos dias maus, ou menos bons, mas quando a única conversa que se tem com alguém é que essa pessoa é tão boa pessoa, e os outros são tão maus, e só o/a tratam mal, e abusam dele/a… é melhor mudar de companheiro/a de conversa…
Depois há os têm a mania que são engraçados… “Quem és? Sou a Sara. A sério?não tinha percebido! – Se já sabias, perguntaste para quê? – (sem reposta…)seguido de um LOL”
Estas conversas… E ainda há quem consiga ter grandes conversas com montes de gente na net… devo ser eu, que sou esquisita…
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